35742771132
Top_Facebook_Scams_You_Need_to_Know_About-Hero

Escrito por Jackie Roberts
Publicado em April 11, 2016

Com esse tipo de virulência, não é surpreendente que um relatório de 2016 da Cisco descobriu que as fraudes no Facebook são o método de ataque online mais comum usado por criminosos cibernéticos. Com 1,6 bilhão de usuários, o site de mídia social é uma maneira barata de espalhar fraudes em larga escala rapidamente e com relativa facilidade.

Este artigo contém :

    Para ajudar a estar à frente dos bandidos, reunimos uma lista dos principais tipos de fraudes (frequentemente sobrepostos) para estar atento no Facebook:

    Histórias de notícias sensacionais

    Elas têm manchetes chamativas para que você fique tentado a clicar sem verificar primeiro as notícias. O problema é que elas podem levar a websites com vírus, ransomwares e outras formas de conteúdo e publicidade malignas. A boa notícia é que o Facebook fez muito progresso para evitar que esses tipos de publicação apareçam em seu feed de notícias.

    Conteúdo oculto

    Uma extensão das manchetes “iscas de cliques” são sites que exigem que você insira dados antes que determinado conteúdo seja “revelado”. Por exemplo, antes da exibição de vídeos picantes de celebridades ou da resposta a um teste de autoavaliação, você precisa inserir um endereço de email ou concordar com os termos e condições. Essa é apenas uma maneira furtiva para os fraudadores capturarem suas informações.

    É como uma colheita

    Isso ocorre quando uma página é configurada por fraudadores com a finalidade de acumular curtidas artificialmente. Dessa forma, eles podem usar um grande número de curtidas para distribuir fraudes adicionais ou vender a página no mercado negro em troca de lucro (páginas como essas são muito valiosas para profissionais de marketing sem ética). Por isso, pense duas vezes ao ver esses “memes” adoráveis de gatinhos. A fonte pode ser um fraudador que espera que ele se torne viral para seu benefício.

    Testes que prometem um prêmio ou um vale-presente

    Se algo parece muito bom para ser verdade, geralmente você está certo. Esse tipo de teste é projetado para pescar seus dados pessoais ou fazer com que você preencha pesquisas para que os fraudadores recebam por isso! Você definitivamente não ganhará uma passagem aérea grátis na classe executiva ou um voucher de US$ 100 de supermercado.

    Aplicativos desonestos

    Alguns aplicativos de terceiros do Facebook exigem que você conceda permissões desnecessárias, incluindo acesso ao seu nome, foto do perfil, lista de amigos, histórico de publicações e dispositivos utilizados. Os termos e condições que você aceita podem até permitir que um fraudador venda seus dados ou publique diretamente em sua linha do tempo. “Veja quem está visualizando seu perfil” é um clássico exemplo de aplicativo criado especificamente para isso (embora o LinkedIn ofereça tal função, o Facebook atualmente não oferece).

    Mensagens privadas questionáveis

    Elas possivelmente contêm esquemas de engenharia social, como ofertas para trabalhar de casa. Elas podem até declarar que você “ganhou” na loteria e depois solicitar uma taxa adiantada para que possa resgatar o prêmio. Dica: seu prêmio nunca será entregue!

    Portanto, o que você pode fazer para se proteger? 

    Anote as fraudes do Facebook que mencionamos acima e sempre:

    • Preste atenção ao inserir qualquer forma de informação pessoal online.

    • Não compartilhe histórias de celebridades, “memes” ou vídeos.

    • Instale aplicativos apenas de desenvolvedores confiáveis que não pedem um monte de permissões desnecessárias.

    • Tenha cuidado com publicações e páginas de amigos. Evite clicar nelas e informe seu amigo que, provavelmente, é uma fraude.

    • Não responda mensagens de pessoas desconhecidas, especialmente quando elas contêm ofertas que pareçam boas demais para ser verdade.

     

    Conecte-se com privacidade no seu Android com o AVG Secure VPN

    Teste grátis

    Conecte-se com privacidade no seu iPhone com o AVG Secure VPN

    Teste grátis
    Redes sociais
    Privacidade
    Jackie Roberts
    11-04-2016